sábado, 17 de novembro de 2012

o projeto no rbrasília

olá! com grande felicidade, recebemos a notícia de que o projeto foi um dos selecionados para participar dos SePAs – Seminários de Produção Acadêmica no Rbrasília. trata-se do encontro regional de estudantes de design (Rdesign), sediado aqui na capital na sua edição de 2012. além da apresentação do projeto, contamos com uma mesinha no bazar para a venda dos produtos.

gostaríamos de agradecer à organização e a todos que assistiram!

domingo, 7 de outubro de 2012

sábado é dia de ação

com inspiração no artivismo e na expectativa do início das vendas, no último sábado fizemos uma pequena ação na Feira da Torre de TV. a partir da matéria prima utilizada para os bordados – tecido, linha e carimbos – fizemos pequenos enfeites que remetem aos novos produtos das Floristas, e os colocamos nas árvores, postes, banheiros, carros da Feira. é uma ação bem simples e despretenciosa, apenas para atrair a atenção dos visitantes e quem sabe provocar um futuro reconhecimento ao ver os produtos à venda... :)










domingo, 30 de setembro de 2012

making of das fotos

olá! no último sábado, fizemos um pequeno passeio por Brasília para fotografar os produtos juntinho com alguns marcos da cidade, sua maior fonte de inspiração. para nos ajudar, contamos com as lindas fotos da Camila Sugai (obrigada, obrigada, obrigada). aqui estão algumas fotos do processo, em breve teremos as finais com os produtos :)









terça-feira, 25 de setembro de 2012

na torre

para quem estiver procurando as Floristas na tradicional Feira da Torre de TV, aí vai um mapinha. elas vendem no box de economia solidária do CDT, no cantinho mais próximo ao Estádio Mané Garrincha (:

terça-feira, 4 de setembro de 2012

carimbo

diante da dificuldade de riscar manualmente todos os desenhos e com o objetivo de padronizar esta etapa inicial da produção, resolvemos tentar carimbar os motivos no tecido antes de bordar. fizemos um primeiro carimbo com o lobinho em cima do museu para testar junto com As Floristas. caso o sistema funcione, poderá ser utilizado com todos os desenhos do projeto, além de outras coleções desenvolvidas por elas (:

teste do carimbo no tecido

domingo, 5 de agosto de 2012

modelo da bolsa!

olá! depois de um tempinho, voltamos com as atualizações do projeto que envolveram as duas últimas semanas.

24.07 foi um dia de discussões de possibilidades da fita de vários usos e da bolsa. as Floristas já desenvolvem alguns tipos de trançados (aplicados principalmente em colares) e levantaram a possibilidade de utilizá-los também na fita. serão feitos alguns testes para verificar a adequação. elas deram início à produção da bolsa, utilizando a sarja em um tom neutro como tecido.

trançados desenvolvidos atualmente pelas Floristas

31.07 foi finalizado o primeiro modelo da bolsa! definimos junto com o grupo alguns detalhes, como o fecho com ímã e o ajuste das alças por um nó. o acabamento ficou muito bom e todas ficaram muito satisfeitas com o resultado. tanto a modelagem, quanto a cor e o tamanho deixaram a bolsa bem versátil. quanto ao bordado, surgiu a ideia de flexibilizar ainda mais: algumas bolsas podem ter a superfície lisa e vir com alguns broches coloridos (as moedinhas com os motivos). elas, inclusive, podem aplicar elementos que já realizam normalmente e as caracterizam, como as flores de bordado cheio.

primeiro modelo da bolsa em sarja

detalhe do ajuste das alças

detalhe do fecho por ímã

teste com broche (não haveria os bordados atrás)



terça-feira, 26 de junho de 2012

testes de produção

finalmente estamos dando os primeiros passos nas etapas de teste de produção! estamos fazendo visitas semanais às Floristas para discussão de resultados e propostas de aperfeiçoamentos.

o que aconteceu nas três últimas semanas:

12.06 apresentamos as alternativas para elas, adaptando o que foi dito no anteprojeto. a aceitação dos desenhos foi grande, gerando muita motivação. aproveitamos para escolher as cores das linhas para os bordados, de acordo com a paleta definida anteriormente. ficamos muito contentes com a alta qualidade das linhas e achamos as cores muito bonitas. foi um momento de alta expectativa.


19.06 elas bordaram os primeiros motivos no formato circular. foi um teste preliminar dos tamanhos e formas, que levou a uma série de conclusões e sugestões de alteração para os próximos. inicialmente, o tecido utilizado foi algodão cru, também como teste. além disso, levamos uma manta magnética para fazer os primeiros testes de ímã (deu certo, yes!). pensamos junto com elas em algumas ideias para a fita de vários usos.

teste dos bordados e a referência dos desenhos

primeiro teste com a manta magnética

26.06 elas fizeram os motivos novamente, já com várias das alterações propostas. fizeram também os motivos que elas ainda não tinham bordado, além de um teste de postal. todas chegamos à conclusão de que ainda há muito para melhorar, mas o avanço já foi bem significativo. uma grande diferença foi a substituição do algodão cru para o tricoline, que permitiu o seu tingimento de azul. o azul enriqueceu muito as cores e as formas, foi bastante satisfatório. conforme tínhamos combinado com elas, levamos terminação para chaveiro e para broche. testamos na hora e percebemos que se trata de um trabalho simples e rápido de se desenvolver. a fita é um desafio, já que ainda não obtivemos soluções satisfatórias. conversamos com elas sobre as bolsas e será uma tarefa para a próxima semana.


novos testes!

mais de pertinho

teste de chaveiro e broche

Ana, Elena e Elisabete

segunda-feira, 18 de junho de 2012

da identidade visual

As Floristas já têm um sistema de identidade visual. o projeto foi desenvolvido pela empresa Caju Design.
aqui está o link para o manual de aplicação.
agora temos que pensar em como trabalhar com a identidade em relação ao projeto atual.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

pp3 + craftvismo

ao enxergar um problema, quem acredita que pode fazer a diferença ao colocar suas ideias em prática, se manifesta de alguma maneira. o craftivismo acontece quando essa ação envolve criatividade, sutileza e trabalhos manuais. o movimento sugere que a maneira de atuação seja pensada a partir da possibilidade de transformação de uma realidade utilizando recursos criativos.


manifesto cratfvista


bordado + crochê





o movimento incentiva os cidadãos a observarem e refletirem sobre ações e objetos presentes do cotidiano. também valoriza a autonomia, a comunidade e o artesanato e foca na singularidade e valorização da produção manual e no carinho (: como vemos no vídeo do grupo gentilezas urbanas, que atua em São Paulo.


ação na sinalização de transito em SP



em pp3, pretendemos utilizar referencias de craftvismo no desenvolvimento de estratégias de inserção dos produtos no mercado. que tal uma ação craftvista que divulgue melhor o espaço de economia solidária da feira da torre? (:

terça-feira, 12 de junho de 2012

anteprojeto e situação atual

mesmo com a greve, ontem tivemos nossa apresentação de anteprojeto. nossa banca, além do professor Aciole, foi composta pelo Raphael Sardemberg. como convidado, tivemos a presença do Thiago Lucas, representante do CDT. na apresentação, por causa do tempo, fizemos um recorte de pontos mais importantes do projeto, muitos já abordados anteriormente aqui no blog. o feedback da banca foi positivo e animador. foi reforçada a importância da questão humana em projetos de sustentabilidade.

em relação ao andamento do projeto, segue uma imagem com testes de cor. a paleta foi definida com base nos paineis de identidade apresentados anteriormente. ela será apenas uma base de escolha, já que as cores definitivas dependerão dos materiais disponíveis das Floristas.

paleta de cores e testes iniciais

testamos também a aplicação dos motivos fora das moedinhas, em superfícies como bolsas e postais. escolhemos utilizar um modelo bastante simples de bolsa, que não acarretaria um alto custo de produção e estaria de acordo com o público alvo. o postal teria o mesmo modelo que elas já adotam.

aplicação dos motivos em bolsas e postais

por fim, ilustramos algumas opções de uso da fita. as moedinhas bordadas ficariam nas extremidades da fita.
possibilidades de uso da fita

no final da apresentação de anteprojeto, listamos os próximos passos a percorrer:
 validação das propostas e soluções com As Floristas
 desenvolvimento de modelo/protótipo
 ajustes
 detalhamento
 implementação das estratégias de inserção
 teste de vendas
 planejamento de continuidade (autônoma)

terça-feira, 5 de junho de 2012

vetores iniciais

após escanear os desenhos gerados à mão, fizemos uma vetorização inicial (sem qualquer refinamento!), para podermos começar alguns testes de cor e novas disposições de elementos.


já temos alguns preferidos e outros que devem ser completamente modificados!

domingo, 3 de junho de 2012

gui bonsiepe e identidade

no capítulo Identidade  Contraidentidade do Design do livro Design, Cultura e Sociedade, Gui Bonsiepe fala de algumas perspectivas do artesanato.

O uso de recursos locais (motivos gráficos, combinações cromáticas, materiais e processos de produção intensivos em mão–de-obra) em relação ao design e criação da identidade pode ser visto de maneira exemplar em países periféricos. Em grande parte, essas atividades pertencem ao setor informal da economia e aplicam, em geral, processos não intensivos em capital. Frente ao tema artesanato e design, podemos detectar as seguintes posturas que aparecem em forma pura ou misturada:

1 o enfoque conservador. Procura proteger o artesão contra qualquer influência do design vinda de fora. Esta postura se encontra ocasionalmente entre antropólogos que rejeitam qualquer aproximação entre design e artesão, pois querem manter o artesão em estado puro, imaculado e resistente contra influências contemporâneas. (...)
2 o enfoque estetizante. Considera os artesãos representantes da cultura popular e eleva seus trabalhos ao status de arte, utilizando o termo “arte popular” em referência a “arte culta”. Às vezes se usa o repertório das formas da arte popular (ornamentos, combinações cromáticas) como ponto de partida ou fonte de inspiração quando representantes de fora, estranhos às comunidades, tratam de imitar a linguagem formal-estética para fins de design. Concretamente este enfoque se manifesta no chamado ethnodesign;
3 o enfoque produtivista. Considera os artesãos como mão-de-obra qualificada barata, utilizando suas capacidades para produzir designs desenvolvidos e assinados pelos designers e artistas. Requer uma boa medida de ingenuidade ou frescura quando esse enfoque, apresentado como “ajuda” para o artesanato na periferia,  é recomendado por motivos de interesses humanitários a fim de produzir designs  “inspirados” pela cultura popular local ou designs diretamente trazidos do centro  com mão-de-obra barata nessas comunidades. Tal prática do design perpetuaria as relações de dependência em vez de contribuir para sua superação;
4 o enfoque culturalista ou essencialista. Considera os projetos locais dos artesãos como base ou ponto de partida para o que seria denominado como verdadeiro design latino-americano ou indo-americano. Às vezes este enfoque vem acompanhado de uma postura romântica que idealiza o suposto passado “bucólico”;
5 o enfoque paternalista. Considera os artesãos em primeiro lugar como clientela  política para programas assistenciais e exerce uma função mediadora entre os produtores e a comercialização (marketing), em geral com altas margens de lucros para os vendedores; 
6 o enfoque promotor da inovação. Advoga a autonomia dos artesãos para melhorar suas condições de subsistência, muitas vezes precárias. Neste caso, é necessária a participação ativa dos produtores.

trata-se de uma questão bastante polêmica. no nosso projeto, temos como ideal o enfoque promotor da inovação, apesar de termos consciência da sua dificuldade de aplicação (talvez pela nossa inexperiência) e da incerteza quanto ao nosso papel no processo.

quando se refere à manifestação de identidade do design, o autor apresenta cinco modos de sua materialização:
− em forma de um grupo de características formais ou cromáticas (stilemi);
− na estrutura da taxonomia dos produtos, os tipos de produtos característicos para uma cultura, por exemplo, uma cuia de cabaça que foi criada na cultura guarani;
− no uso de materiais locais e métodos de fabricação correspondentes;
− na aplicação de um método projetual específico (empatia por uma tradição e uso desses atributos arraigados em determinada região).

além disso, o autor expõe a importância da relação com o ambiente e a natureza para o artesanato, que vai além dos problemas de subsistência. muitas tradições e lendas surgem a partir de motivos de fauna, flora e astronomia, e depois se materializam nos produtos. a destruição da natureza passa a ser, assim, também uma ameaça para a continuidade dessa cultura. tal questão é diretamente aplicável ao artesanato produzido na região em que o nosso projeto se insere. o cerrado é uma das maiores inspirações para os artesãos locais, muitos deles provenientes de diferentes partes do território nacional.

BONSIEPE, Gui. Design, Cultura e Sociedade. São Paulo: Blucher, 2011.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

referência

para a nossa fita (acessório para o cabelo, pulseira, cinto, colar...)!
blog da loja Meninas, em que são vendidos os elementos da fita separadamente e o usuário pode montar e usar como quiser.

domingo, 27 de maio de 2012

alternativas

a partir dos requisitos gerados e da vivência projetual até o momento, chegamos à conclusão de que não basta apenas projetarmos novos produtos junto com a comunidade, é preciso pensar em um sistema de inserção que atraia o público e dê mais visibilidade para o grupo. em relação a tais estratégias, ainda estamos estudando algumas possibilidades, provavelmente mais relacionadas a marketing e artivismo (aguarde um post sobre o assunto em breve).
esquema do projeto

no que se refere aos produtos, propõe-se um desdobramento de peças que partiria de uma pequena circunferência com um motivo bordado (por enquanto apelidada de moedinha). os produtos poderiam ser ímãs, broches, chaveiros, além de uma proposta de fita com diferentes usos. seria uma fita de cerca de um metro com uma moedinha pendurada em uma das pontas. ela poderia ser utilizada tanto como acessório de cabelo, como colar, pulseira e cinto, fazendo com que o produto se adeque às expectativas de um público jovem e versátil. como alternativa, poderia ser uma fita de tecido mole cobrindo um tecido mais duro ou ainda uma fita trançada. propõe-se ainda uma bolsa de tamanho médio a pequeno, feita de tecido e tela (para manter o formato), com os motivos bordados.
produtos propostos

chegando nos motivos, foi feita inicialmente uma matriz com diferentes possibilidades. a ideia foi de criar pequenos cenários de aspecto não realista que unissem elementos universais, como a arquitetura e os padrões geométricos do Plano Piloto, a elementos naturais característicos do cerrado. utilizamos nossos paineis de identidade e de estilo de ilustração como referência. assim, foram geradas imagens com diferenças de escala e relação inesperada entre as partes, como um grande lobo guará em cima do Museu da República e um tatu percorrendo um dos arcos da Ponte JK
geração de motivos

estamos com algumas dúvidas relativas à execução dos motivos em bordado (limites de tamanho e detalhamento), bem como à escolha dos pontos mais adequados para cada ilustração. no nosso próximo encontro com As Floristas, trataremos também destes assuntos.

terça-feira, 22 de maio de 2012

tipos de bordado

retomando a Base Conceitual de Artesanato Brasileiro, pesquisamos os diferentes tipos de bordados, para poder gerar alternativas com mais segurança e conhecimento.

aberto: ponto de bordado aplicado em orifícios arredondados e previamente demarcados com alinhavos. O arremate é feito com um ponto apertado.




aplicação: bordado em que o ornato não é executado na trama do próprio tecido e sim com aplicação de materiais diversos, desde que atinja 60% do trabalho manual. A aplicação de pedrarias é considerada aqui.



boa noite: técnica semelhante ao labirinto. Para bordar desfia-se o tecido em alguns pontos, esticando-se a área a ser trabalhada com o auxílio de um bastidor ou grade. Utilizam-se agulha e linha para unir os fios e construir o bordado.



casa de abelha: ponto de costura ou dobradura de tecido imitando casa de abelha.





cheio: este ponto implica um matizado básico e compreende o enchimento de linha ou algodão. Pode ser trabalhado da direita para a esquerda ou da esquerda para a direita. O número de fios sobre os quais os pontos são trabalhados depende do efeito desejado.


corrente ou cadeia: ponto decorativo em forma de corrente, muito usado para contornar outros bordados.

cruz: bordado com ponto imitando pequenas cruzes que permite a contagem de fios e que, quando agrupadas, formam um desenho. Conhecido também como ponto de marca e bordado de fio contado.



filé: técnica elaborada a partir de uma rede tecida em linhas de algodão, presa por pregos a uma peça de madeira (quadrado ou retângulo), onde são traçados os pontos com agulha de mão. O filé simples restringe-se a uma rede de nó tecida a mão e o filé bordado utiliza a rede de nó como suporte para o bordado.


hardanger: bordado executado sobre um tecido de fios iguais, semelhantes ao Rendendê. O Ponto Cheio é o ponto básico e é feito em blocos compostos de um número ímpar de pontos. Terminados os blocos corta-se os fios do tecido desfiado, conforme necessário. Os fios soltos do desfiado são cobertos com pontos enrolados ou cerzidos para formar barras.
inglês: tira de tecido (de algodão, organdi etc.) com um dos lados terminado por festonados e bordados cheios ou vazados, geralmente do mesmo tom do tecido.




matiz: tem a forma do Ponto Cheio, normalmente usado para encher um desenho considerado grande ou irregular. Usado também para dar o efeito sombreado. Na primeira carreira os pontos são alternadamente longos e curtos e bem unidos para seguir o contorno do desenho. Os pontos das carreiras seguintes são arrumados visando instituir uma superfície uniforme e macia.

ponto caseado ou festonê: bordado formado por pontos de laçada, feito da direita para a esquerda de maneira que fique bem firme ao abrir as casas.




rendendê ou renda de dedo ou rendendepe: ponto bordado preferencialmente sobre o linho preso em bastidor. Após ser bordado é recortado com tesoura para retirada do centro do bordado ou das partes do tecido que não foram cobertas pela linha. São utilizados pontos cheios e abertos formando desenhos geométricos.

reto: este ponto é mostrado como pontos individuais espaçados, feitos de modo regular e irregular. Algumas vezes os pontos são de tamanho variado. Os pontos não devem ser nem muito longos nem muito frouxos. O ponto pode também ser feito em tecidos de fios iguais.


richelieu: bordado sobre tecido preso sobre almofada e um papel com o risco que será bordado. Pode ser executado à mão ou à máquina de pedal com o auxílio do bastidor. Utiliza-se um ponto básico e outro ponto casado bem próximo um do outro. Depois de pronto é recortado nos desenhos desejados.


rococó: sequência de pontos sobre o tecido em torno de uma agulha. A agulha é introduzida tantas vezes quantas desejadas e no mesmo lugar. Com o auxílio de uma agulha de fundo pequeno que permita a passagem através da linha enrolada, puxa-se a linha até obter o ponto rococó desejado.


russo: o ponto russo é uma técnica de bordar em alto relevo, feita com uma agulha especial, bastidor e tecido.




sombra: também conhecido por Ponto Atrás Duplo, o Ponto Sombra é bordado em tecido fino e transparente. Pode ser feito tanto do lado direito quanto do lado avesso, com pequenos pontos atrás, alternadamente.



vagonite: bordado em tecido com textura tipo tabuleiro em relevo, ou em tecido étamine, no qual a agulha desliza sob a trama mais proeminente, sem atravessar o seu avesso. Os pontos podem ser realizados da direita para a esquerda ou vice-versa.