no sábado (19/05), retornamos à Feira da Torre e finalmente conseguimos visitar o box 98, ponto fixo de vendas das Floristas. trata-se de um box coletivo de economia solidária que tem o apoio de algumas organizações, como o CDT. por fazerem parte da cooperativa Bem Me Quero, As Floristas têm espaço para expor e vender seus produtos. elas vendem roupas (saias, vestidos, coletes, camisetas), almofadas, tiaras, prendedores, ímãs, postais. os produtos das diferentes associações ficam misturados na loja, identificados apenas por um código escrito à mão (no caso das Floristas, representado pelas letras AF).
identificamos alguns pontos positivos e negativos sobre a situação das Floristas nesse contexto.
negativos
– péssima localização do ponto, afastado do centro da feira e cercado de boxes que ainda não foram ocupados ou não têm nenhuma relação de produto (exemplo: loja de quadros)
– o box é dividido em duas lojas
– organização do balcão e da loja com pouco planejamento
– apesar de sua alta qualidade, os postais bordados são considerados muito caros
– as próprias associadas são vendedoras (há um revezamento entre as associações envolvidas)
– o expediente se encerra às 16h
– a placa superior é pouco atrativa, assim como o material de divulgação
– na fala das vendedoras, percebe-se uma certa competição entre as associações no que se refere a venda de produtos
– a parte interna apresenta uma série de cartazes de divulgação de projetos sociais e de economia solidária, que pode trazer uma conotação negativa, como se fosse uma justificativa
positivos
– oportunidade
– motivação (as vendedoras têm interesse direto na venda dos produtos)
– iniciativas como o posicionamento de um manequim e uma mesa do lado de fora do box, para tentar atrair mais clientes
fachada do box
balcão com expositor de tiara e acessórios
produtos expostos e detalhes de bordados
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